BRASÍLIA – O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre uma ação de autoria de um grupo de juristas que defende o impeachment do também ministro do STF Gilmar Mendes.
Para justificar o pedido, os juristas afirmam na ação encaminhada a Fachin que Gilmar tem “envolvimento em atividades político-partidárias” e participa de julgamentos “de causas ou processos em que seus amigos íntimos são advogados” e “de causas em que é inimigo de uma das partes”. Os juristas dizem que Gilmar atua em julgamentos nos quais deveria se considerar suspeito.
O despacho de Fachin para que a PGR se manifeste foi assinado na segunda-feira da semana passada, 24, antes da sessão da Segunda Turma em que foram concedidos habeas corpus tanto ao pecuarista José Carlos Bumlai e quanto ao ex-assessor do PP João Cláudio Genu, que ocorreu na terça-feira, 25.
Nosso comentário: finalmente aparece um jurista de bom senso como Edson Fachim, que tem a coragem de denunciar Gilmar Mendes. Quem tiver a curiosidade de verificar os meus comentários desde há muitos meses sobre esse tal que se diz juiz e que se chama Gilmar Mendes, constatará que eu teço os comentários mais extravagantes sobre esse senhor que de Juiz só tem o título, mas na prática é apenas um insolente, parcial e arrogante. Fez os comentários mais estúpidos de Lula, Dilma e do PT. Veja-se o que fez com o Lula, recentemente, e que tem feito de tudo para encobrir e desviar Aécio Neves das investigações de corrupção profunda e indícios evidentes, além de cheirador de cola. Foi essa criatura que se diz juiz que disse ninguém estar acima da lei, acerca de Lula. E ele, quem vai enquadrá-lo na lei? Então ele próprio se julga acimaa da lei. Como pode um profissional de justiça ser tão incoerente e ocupar um elevado cargo na magistratura deste país? E infelizmente as suas decisões tiveram interferência direta na política e administração brasileira. Só mesmo no Brasil podem acontecer estas extravagâncias em prejuízo da nção e do povo brasileiro.
Alberto Maçorano
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